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Acervo Temático Eleições Americanas
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Acervo Temático Eleições Americanas

Foto por Brett Sayles em Pexels.com

Trump ou Biden: como o comércio entre Brasil e EUA pode ser impactado com o resultado das eleições nos EUA/G1

Parceiros comerciais históricos, os negócios entre os EUA e o Brasil teve o maior abalo desde 2009, com a pandemia. Expectativas apontam que a melhoria do cenário comercial entre os dois países depende mais do futuro da economia global do que do resultado estrito das eleições.

Eleições nos EUA: inflexões e impacto sobre o Brasil/Nexo

Os ventos não estão favoráveis para o governo de Bolsonaro. Forte aliado da ideologia bolsonarista, a queda de Trump demonstra tendências desfavoráveis para uma futura reeleição. Resta saber se o presidente brasileiro continuará com uma política internacional de isolamento.

Sem Trump, mundo volta a encarar a verdade inconveniente do clima/Folha

A saída de Trump da presidência dos Estados Unidos traz à tona a questão das mudanças climáticas. A provável retomada do Acordo de Paris por Biden dá indícios do fim da era negacionista.

Os efeitos da derrota de um presidente extremista nos EUA/Nexo

Segundo o historiador Jeremy Adelman, a derrota de Trump não implica uma grande vitória dos democratas. O trumpismo segue vivo e deixa uma série de legados para os Estados Unidos e para o mundo.

Vitória de Biden aumenta pressão sobre Bolsonaro para que troque Araújo e Salles /El País

Com o risco de se tornar, de fato, uma pária internacional, o atual presidente Bolsonaro deve sofrer pressões especialmente em relação à diplomacia e política ambiental. Resta saber se os atuais ministros das Relações Exteriores Ernesto Araújo e Ricardo Salles, do Meio Ambiente, se mostrarão peças permanentes mesmo com tendências externas desfavoráveis.

Relação com Biden dependerá de ação ambiental no Brasil/Valor

Apesar de uma provável política externa não confrontacionista, a eleição do democrata Joe Biden implica pressões na área ambiental do governo de Bolsonaro. Estima-se que políticas ambientais serão uma forte moeda de barganha para novos acordos comerciais.

O que significará a eleição dos EUA para a diplomacia do Brasil?/Foreign Policy

Sabe-se que o presidente Jair Bolsonaro vem utilizando o alinhamento ideológico de sua política externa para fazer um aceno ao seu eleitorado mais radical. A ascensão do discurso moderado de Joe Biden para a liderança da maior potência mundial traz encargos para essa postura.

Como Joe Biden planeja usar poderes executivos para combater as mudanças climáticas/Vox

O candidato democrata Joe Biden se elegeu com a promessa de grandes medidas na área da política ambiental. Sem dúvidas, interrupção do discurso negacionista de Trump trará implicações para a política externa da maior potência mundial. Confira 10 promessas de Biden para o combate das mudanças climáticas.

A guerra contra a verdade atinge o seu clímax/NY Times

O governo de Trump se utilizou constantemente de “fatos alternativos”. No momento das eleições isso não foi diferente. O discurso anticientífico e negacionista ainda se mostra poderoso o suficiente para questionar as instituições americanas.

Bolsonaro fica em silêncio enquanto o resto da América Latina parabeniza Biden/ El País

Ainda digerindo a derrota de Trump, importante aliado ideológico de Bolsonaro, o presidente brasileiro falha ao não se pronunciar diretamente sobre a eleição do democrata Joe Biden. Líderes da América Latina vão na contramão e parabenizam o novo presidente eleito.

Quais os eixos da política externa sinalizados por Biden/ Nexo

Um dos maiores pilares das diferenças na condução da maior potência do mundo das mãos de Trump para Biden é o desenho da política externa. O democrata recém-eleito já deixou claros sinais que seguirá pelo multilateralismo e diálogo, ao invés do levantamento de muros. Veja o que isso pode implicar para a diplomacia brasileira.

Kelly, do DB: a relação Biden-Bolsonaro será mais pacífica do que parece/ Exame

Francis Kelly, chefe de Relações com o Governo do Deutsche Bank, avalia que Biden se aproximará do Brasil e da Europa – mas seguirá em embate com a China. Em sua visão, diferentemente do que estávamos acostumados com Trump, Biden se moverá cautelosamente e não promoverá mudanças muito bruscas nas relações internacionais.

Observação: Esse conteúdo não representa, necessariamente, a opinião da Fundação Podemos.

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