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Acervo Temático: CPI da Pandemia IV

Acervo Temático: CPI da Pandemia IV

Nesta semana, a CPI da Pandemia ouviu os depoimentos de Mayra Pinheiro, secretária de Gestão do Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde, e o Dimas Covas, do Instituto Butantan. Na quarta-feira, foram aprovados alguns dos requerimentos para a convocação de governadores e a reconvocação do Ministro da Saúde Marcelo Queiroga e do ex-ministro Pazuello. Este último que está no centro de uma crise institucional após participar de um ato político ao lado do Presidente Jair Bolsonaro no último domingo (23/05).

Covid-19: tenente da Marinha preparou mudança na bula da cloroquina/Correio Braziliense (24.05)

“As investigações em torno do gabinete paralelo, que orientou o presidente Jair Bolsonaro em medidas sobre o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus, apontam o tenente-médico Luciano Dias Azevedo, da Marinha, como figura central no esquema. O anestesista foi o autor da minuta do decreto que mudaria a bula da cloroquina, processo abortado depois da negativa do presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres.”

CPI da Covid detalha falhas na pandemia e se torna mais um obstáculo para reeleição de Bolsonaro, dizem analistas/BBC (24.05)

“Após três semanas de atuação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, o saldo para o governo de Jair Bolsonaro não é nada positivo, avaliam analistas políticos ouvidos pela BBC News Brasil.”

Para agradar a aliados e manter unidade na CPI da Covid, Renan Calheiros ameniza tom em depoimentos/O Globo (24.05)

“BRASÍLIA —Político experiente, por quatro vezes presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (MDB-AL) ainda tenta acertar o tom na relatoria da CPI da Covid. Pressionado por adversários e alvo de críticas dos próprios aliados, Renan se equilibra para manter a imagem combativa nas redes sociais e, ao mesmo tempo, garantir a maioria do colegiado unificada ao seu lado.”

Depoimento de ‘capitã cloroquina’ à CPI reforça tese de omissão de Bolsonaro na crise do Amazonas/Estadão (25.05)

“BRASÍLIA – Em depoimento de seis horas e meia à CPI da Covid, a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, reforçou a suspeita da cúpula da comissão de que houve omissão do governo Bolsonaro na crise de oxigênio no Amazonas. Informações prestadas pela médica aos senadores indicaram que o Ministério da Saúde soube com antecedência da crise de oxigênio no Estado e não agiu em tempo hábil para combater o colapso no sistema de saúde.”

Forças Armadas negaram leitos disponíveis em hospitais militares, mostram documentos da CPI da Covid/Folha (25.05)

“Diante de pedidos de estados e municípios, as Forças Armadas negaram o compartilhamento de leitos de enfermaria e de UTI com civis, apesar de haver vagas disponíveis em hospitais militares, segundo informações de documento enviado pelo Ministério da Defesa à CPI da Covid no Senado.”

CPI da Covid: Capitã cloroquina complica o ex-ministro Pazuello/Correio Braziliense (26.05)

“Uma série de respostas evasivas e de contradições marcou o depoimento, ontem, à CPI da Covid, da secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, conhecida como Capitã Cloroquina. Mas ela manteve a defesa do medicamento para tratar a doença e deu declarações que reforçam a suspeita de que o Ministério da Saúde foi alertado com antecedência sobre a crise de oxigênio, prestes a ser deflagrada nos hospitais de Manaus.”

CPI da Covid convoca novamente Pazuello e Queiroga, ex e atual ministros da Saúde/O Globo (26.05)

“BRASÍLIA – A CPI da Covid aprovou nesta quarta-feira mais de 100 requerimentos, que incluem a reconvocação do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, e do ministro Marcelo Queiroga, além da previsão de oitivas com nove governadores. Apesar da aprovação, ainda não há data para os depoimentos das testemunhas e nem todos precisam necessariamente ser chamados.”

Os vândalos da democracia/Estadão (26.05)

“O general intendente Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, participou de um comício do presidente Jair Bolsonaro no Rio de Janeiro no dia 23 passado. Esse gesto do general contraria frontalmente os regulamentos do Exército, que proíbem a participação de militares da ativa em eventos de caráter político, como obviamente era o caso da manifestação bolsonarista.”

Antes de recorrer ao STF, governadores tentam fazer CPI reconsiderar convocações/Estadão (27.05)

“BRASÍLIA – Um grupo de governadores tenta fazer com que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid no Senado reavalie as convocações aprovadas nesta quarta-feira, 26, pelo colegiado. Se o pedido aos senadores não der certo, o plano é protocolar uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para impedir que os gestores locais sejam chamados.”

Regra tem que ser aplicada para evitar anarquia nas Forças Armadas’, diz Mourão sobre Pazuello/O Globo (27.05)

“BRASÍLIA — Ao falar sobre a possível punição ao general Eduardo Pazuello por ter participado de uma manifestação com o presidente Jair Bolsonaro, o vice-presidente Hamilton Mourão afirmou que a aplicação da regra é necessária para evitar que ‘a anarquia se instaure’ nos quartéis.”

Confira principais pontos do depoimento de Dimas Covas à CPI da Covid/Correio Braziliense (28.05)

“Em depoimento à CPI da Covid, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, disse que a instituição ofereceu ao Ministério da Saúde, em 30 de julho e 18 de agosto de 2020, um lote de 60 milhões de doses da CoronaVac, vacina contra o novo coronavírus, com entrega até dezembro do ano passado. De acordo com ele, o governo não mostrou interesse. O depoente também contradisse o que foi relatado à comissão, na semana passada, pelo ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, de que o presidente Jair Bolsonaro não o desautorizou a comprar o imunizante, em outubro de 2020. Segundo Covas, naquela ocasião, as declarações públicas do chefe do Executivo contra a aquisição da vacina interromperam as tratativas entre as duas partes até janeiro deste ano, quando, finalmente, o contrato de fornecimento foi assinado. ‘O Brasil poderia ter sido o primeiro país a iniciar a vacinação, se não fossem esses percalços’, lamentou.”

Observação: Esse conteúdo não representa, necessariamente, a opinião da Fundação Podemos.

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