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Política, Cultura e Economia na Fundação Podemos: Fevereiro – Edição 1
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Política, Cultura e Economia na Fundação Podemos: Fevereiro – Edição 1

Quinzenalmente, postamos análises políticas, sociais, culturais e econômicas produzidas por grandes pensadores do Brasil e do mundo e veiculadas nos principais meios de comunicação.

Nesta edição, divulgamos: o Editorial do Estadão sobre o estudo do Todos pela Educação; o texto de Stuart Hall acerca dos desafios impostos pela política de Margaret Thatcher; a análise crítica de André Chermont de Lima sobre a Semana de Arte Moderna; o artigo da Folha de São Paulo sobre a morte de Arnaldo Jabor; o texto de Arnaldo Jabor sobre o Cinema Novo; o artigo do Estadão sobre como um texto de Arnaldo Jabor virou inspiração para a música de Rita Lee; Editorial d’O Globo acerca do desvio de armas legais para o crime, se utilizando de um relatório do Instituto Sou da Paz; Cida Bento argumentando de que forma a experiência da Espanha pode servir de norte para o Brasil; a análise de Tales Ab’Sáber sobre a Semana de 1922; e o escrito de Victor Carvalho Pinto acerca da prevenção de desastres naturais no Brasil.

Futuro roubado/Opinião Estadão (09.02)

Editorial do Estadão trata sobre o último estudo disponibilizado pelo Todos pela Educação que aponta que “desde o início da pandemia, a quantidade de crianças que não foram alfabetizadas saltou de 1,43 milhão para 2,39 milhões”. O Editorial urge para que medidas sejam tomadas no campo da educação pelos entes federados e pela União.

Gramsci e nós/Jacobin (10.02)

No aniversário de 8 anos de morte de Stuart Hall, a Jacobin republica o seu texto “Gramsci e Nós”. Nele, o autor analisa o thatcherismo à luz de Gramsci, argumentando sobre os desafios que a ideologia neoliberal de Thatcher e a Nova Direita oferecem à esquerda, à vida e à política dos britânicos.

A Semana de Arte Moderna: revolução ou discurso?/Estado da Arte (13.02)

André Chermont de Lima analisa criticamente a Semana de Arte Moderna, Semana de 1922, e os atores envolvidos. Em sua análise trata de temas como o alcance regional do movimento, que se centrou em São Paulo; da dificuldade de cativar aqueles que constituíam o establishment cultural; e a carreira de diferentes clássicos do período, argumentando que “O que se viu, portanto, foi de um lado o amadurecimento natural e gradual de alguns dos protagonistas e a caída no esquecimento, ou na mediocridade morna, de outros.”

Morre Arnaldo Jabor, jornalista e cineasta do cinema novo, aos 81 anos/Folha (15.02)

Informa sobre o falecimento do prestigiado jornalista, escritor e cineasta brasileiro Arnaldo Jabor, aos 81 anos de idade. O artigo revela a evolução da carreira e criações de Arnaldo ao longo dos anos. Dentre os legados deixados pelo cineasta destacam-se os sucessos de bilheteria: “Toda Nudez Será Castigada”, “Eu Te Amo” e “Eu Sei que Vou Te Amar”.

O Cinema Novo nasceu num botequim/O Globo (15.02)

Arnaldo Jabor revela em artigo, originalmente publicado em 2009, sua trajetória como cineasta com destaque ao surgimento do “Cinema Novo”. Foi na década de 60 que Arnaldo Jabor embarcou na jornada do cinema. As primeiras revelações do cineasta são relativas as barreiras de entrada do universo cinematográfico e dificuldades em comparação aos tempos atuais. Um segredo ainda é relatado pelo autor: “o Cinema Novo nasceu num botequim”.

O artigo de Arnaldo Jabor que virou a música ‘Amor e Sexo’ de Rita Lee/Estadão (15.02)

Uma coletânea de textos e trechos do jornalista Arnaldo publicado pelo jornalista Arnaldo Jabor em 2002. O artigo “O amor atrapalha o sexo” foi fonte de inspiração da compositora para a música “Amor e Sexo”. A música de Rita Lee, por sua vez, foi fonte de inspiração de diversos artigos do jornalista, inclusive do título de seu livro: “Amor é Prosa. Sexo é Poesia”.

Facilitar o acesso às armas é dar munição ao crime organizado/Opinião O Globo (16.02)

Editorial d’O Globo destrincha o estudo promovido pelo Instituto Sou da Paz que demonstra que o desvio de armas legais que vão parar nas mãos de bandidos. O Editorial se posiciona contra a facilitação do acesso de arma, visto que, em São Paulo, nove armas são desviadas por dia. De forma que “O cidadão comum, com a intenção de se proteger num país que não lhe dá segurança, acaba fornecendo munição aos bandidos, agravando o problema da violência. Segurança pública é dever do Estado”.

Reformas na Espanha podem servir de inspiração para enfrentar desigualdades no Brasil/Opinião Folha (16.02)

Cida Bento, conselheira do CEERT (Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades) e doutora em psicologia pela USP, analisa os efeitos da pandemia sobre o mercado de trabalho. A autora argumenta que as mulheres e os jovens foram impactados de forma desigual e, por isso, a experiência espanhola poderia servir de norte para o Brasil, visto que foi justamente essas parcelas da população que foram colocando no centro do debate público e das reformas na Espanha.

1922, o mundo é aqui, o mundo não é aqui/Revista Cult (16.02)

Tales Ab’Sáber, psicanalista, analisa a Semana de 1922 enquanto um processo sociológico e estético, sendo um “estranho caso de nossa formação íntima de atualização repentina, de choque, do descompasso, festivo, orgiástico, ingênuo a respeito do poder total da novidade estética sobre a vida social”. Ainda. Ab’Sáber ressalta que é imprescindível analisar o mundo, o conservadorismo reacionário e o desejo de atualização de forma conjunta para a total compreensão do que foi a Semana de 1922.

A CULPA NÃO É DA NATUREZA/Piauí (16.02)

Victor Carvalho Pinto, coordenador do Núcleo Cidade e Regulação do Laboratório Arq.Futuro de Cidades do Insper, escreve sobre como não há no Brasil um órgão incumbido de investigação de desastres naturais a fim de preveni-los e remediar as suas consequências. Soma-se a isso o fato de que as legislações sobre o tema não são seguidas, havendo construções a margem do rio e havendo um número considerável de habitações informais.

Observação: Esse conteúdo não representa, necessariamente, a opinião da Fundação Podemos.

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