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Acervo Temático: Crise hídrica e Energética

Acervo Temático: Crise hídrica e Energética

Com a seca, o país passa por uma das piores crises hídrica dos anos recentes. Paralelos com o apagão de 2002 e a crise energética vivida durante o governo de Fernando Henrique Cardoso tomaram as manchetes dos principais veículos de mídia nacional. Dentre as medidas tomadas pelo governo, estão: contratação de termelétricas (de custo maior); a importação de energia de países vizinhos; e a bandeira vermelha 2, que aumenta a tarifa da conta de luz. A Aneel aponta que essa bandeira ainda sofrerá um ajuste de 20%, o que pressiona ainda mais a inflação. Confira as principais notícias sobre o tema:

Foto por Sharath G. em Pexels.com

Sob risco de apagão, país joga fora energia que sobra, e conta de luz sobe/UOL (01.06)

“O apagão de aproximadamente 20 minutos que atingiu diversos estados na última sexta-feira (28) está relacionado a um problema maior no sistema elétrico brasileiro: a dificuldade de transmitir energia entre as regiões.”

Conta de luz deve subir com reajuste acima de 20% na bandeira vermelha/Folha (15.06)

“O diretor-geral da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), André Pepitone, disse nesta terça-feira (15) que a bandeira vermelha, a mais cara cobrada sobre a conta de luz, deverá subir mais de 20%.

Contra racionamento, governo quer antecipar inauguração de usinas e linhas de transmissão/O Globo (16.06)

BRASÍLIA – Em mais uma medida para enfrentar os efeitos da pior seca em 91 anos na região das principais hidrelétricas, o Ministério de Minas e Energia (MME) trabalha para antecipar ou ao menos manter o cronograma de entrada de usinas de geração de energia que vão reforçar o sistema nacional. Também faz parte do plano do governo antecipar a entrada em operação de novas linhas de transmissão de energia.

Crise de 2001 ocorreu em um clima de civilização que parece perdido/Opinião Folha (19.06)

O jornalista Elio Gaspari analisa a resposta à crise energética de 2001-2002, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (FHC) e a compara com o governo atual, afirmando que: “O apagão custou caro à popularidade de FHC, mas suas medidas evitaram catástrofes. Tudo isso num clima de civilização que parece perdido.”

Desmatamento avança no Cerrado e faz crescer risco de apagão elétrico no Brasil/BBC (21.06)

Em artigo da BBC, especialistas apontam que é um erro atribuir as variações dos reservatórios apenas ao El Niño ou à La Niña. Para os pesquisadores, a substituição de vegetação nativa por lavouras nas regiões de cerrado impactam no fluxo dos rios, tornando-se necessário a conservação do bioma para que o país esteja menos suscetível aos fenômenos climáticos.

O que deixou o Brasil à beira de uma crise hídrica histórica?/DW (22.06)

A chegada do inverno no Brasil nesta segunda-feira (21/06), a época mais seca do ano, pode também trazer dias mais quentes que o habitual para a estação. A combinação deve agravar a já critica situação hídrica no país, que vê o volume dos reservatórios afundarem a níveis prévios à crise de 2015.

Lira volta atrás e diz que MP do governo não inclui racionamento de energia/UOL (22.06)

“O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que a medida provisória que o governo prepara para lidar com a iminência de uma crise energética não irá trazer “qualquer comando relativo ao racionamento de energia”. “Falei há pouco com o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que esclareceu que a Medida Provisória não irá trazer qualquer comando relativo ao racionamento de energia. Será feito o incentivo ao uso eficiente da energia pelos consumidores de maneira voluntária”, escreveu Lira no Twitter.”

Privatização da Eletrobras ajudará governo a resolver pedalada no reajuste da energia em 2022/Folha (22.06)

Com a aprovação da capitalização da Eletrobras pelo Congresso, o governo avalia antecipar o uso de R$ 30 bilhões que virão da venda das ações da estatal ao mercado para amortizar o reajuste tarifário do próximo ano, que deverá ser muito cima do esperado devido ao acionamento de termelétricas.

Curto-circuito energético (Por André Gustavo Stumpf)/Metrópoles (22.06)

O jornalista André Gustavo Stumpf aponta para a falta de planejamento, o perfil de produção e consumo de energia no país, as consequências do desmatamento nos volumes dos rios e a possibilidade de produção de energia eólica e solar no país.

BC está em uma encruzilhada entre inflação maior com energia mais cara e PIB menor com racionamento/Estadão (23.06)

BRASÍLIA – O Banco Central está ‘emparedado’ e levanta vários cenários sobre o impacto do setor elétrico para o controle da inflação e a economia neste ano e em 2022. De um lado, a inflação vai ficar pressionada com o aumento na taxa extra na conta de luz, após reajuste na bandeira vermelha ainda a ser definido, com reflexos para o ano que vem. Por outro lado, diretores e técnicos do BC também avaliam se a necessidade de racionamento de energia para evitar um apagão pode aliviar a inflação e conter o crescimento. 

Ministro de Minas e Energia volta a negar risco de racionamento apesar de crise hídrica/Folha (23.06)

O ministro Bento Albuquerque (Minas e Energia) voltou a negar nesta quarta-feira (23) o risco de que seja adotado o racionamento de energia no país apesar da grave crise hídrica deste ano.

Com crise hídrica, oferta de energia eólica pode dobrar em poucos meses/O Globo (23.06)

SÃO PAULO — Se o apagão, em 2001, deixou como herança para o Brasil uma rede de termelétricas – fonte energética considerada cara -, a atual crise hídrica tende a deixar como legado mais investimentos em energia eólica, solar e de biomassa. Só a eólica deve dobrar a oferta em poucos meses.

Guedes fala em novas bandeiras de energia para evitar racionamento/Folha (23.06)

O ministro Paulo Guedes (Economia) afirmou nesta quarta-feira (23) que a aplicação de novas bandeiras tarifárias, que elevam o custo da conta de energia elétrica, tem o objetivo de evitar um racionamento no país.

Risco de Bolsonaro é repetir o fiasco da pandemia na crise energética/Opinião Veja (23.06)

O jornalista José Casado fala sobre a falta de transparência sobre a crise energética, a sua dimensão e as possíveis medidas governamentais a serem tomadas: “Prisioneiro no labirinto criado no descontrole da pandemia, o governo não consegue sequer explicar aos aliados o que pensa, faz e planeja para conduzir o país na seca sem precedentes, sob risco de apagão.”

Prévia da inflação tem alta de 0,83% em junho, puxada por combustíveis e energia elétrica/Estadão (25.06)

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), a prévia da inflação oficial, ficou em 0,83% em junho, depois da alta de 0,44% em maio. Os aumentos nos preços da gasolina e da energia elétrica responderam por mais de um terço da taxa, contribuindo, cada um, com 0,17 ponto porcentual, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 25.

Na TV, ministro admite crise hídrica e pede uso ‘consciente’ de água e energia/G1 (28.06)

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou nesta segunda-feira (28) em pronunciamento na TV que o país passa por um momento de crise hídrica e pediu uso “consciente e responsável” de água e energia por parte da população.

Área técnica da Aneel propõe quase dobrar taxa extra na conta de luz para evitar racionamento/Estadão (28.06)

A área técnica da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) calcula que o novo patamar da bandeira vermelha nível dois deve subir para algo entre R$ 11,50 e R$ 12,00 a cada 100 quilowatts-hora consumidos. Esse seria o valor necessário para cobrir todo o custo adicional com o acionamento de termelétricas ao longo do segundo semestre deste ano, diante da situação crítica dos reservatórios de água e do risco de um novo racionamento de energia. A decisão final será tomada na terça-feira, 28, em reunião pública do órgão regulador, formada por cinco diretores.

Crise hídrica e seguro/Estadão (28.06)

Colocando a crise hídrica vivida pelo país como mais um dos efeitos da mudança climática, Antônio Penteado Mendonça aponta os prejuízos e econômicos causados pela crise hídrica e energética aos setores produtivos brasileiros.

Bandeira tarifária da conta de luz sobe 52% em julho e terá nova alta em agosto, que pode chegar a 80%/O Globo (29.06)

“BRASÍLIA — A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira o novo valor para a bandeira tarifária, uma sobretaxa que é acionada nas contas de luz quando o custo da geração de energia sobe. Isso está ocorrendo neste ano por causa da crise nos reservatórios das hidrelétricas.

Crise da energia pressiona inflação e pode limitar teto de gastos em 2022, diz Economia/Folha (29.06)

A elevação dos preços da energia no país em decorrência da crise hídrica deve pressionar a inflação e pode reduzir o espaço no teto de gastos em 2022, aponta nota informativa do Ministério da Economia.

Desligamento do supercomputador Tupã tem impacto econômico, social e científico/Estadão (04.07)

Sem o supercomputador Tupã, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que pode ser desligado já em agosto por falta de verbas previstas no orçamento da instituição, ficam prejudicadas decisões nacionais de segurança alimentar, energética e hídrica — há ainda impacto econômico e científico no Brasil.

MP da crise hídrica repete Eletrobras e ganha ‘jabutis’/Valor Econômico (03.07)

“Depois do festival de “jabutis” incluídos no projeto de privatização da Eletrobras, a MP 1.055 — medida provisória que prevê ações emergenciais para evitar um racionamento de energia — recebeu 248 emendas no Congresso Nacional. Algumas delas seguem a mesma lógica: definir uma reserva de mercado para determinadas fontes de eletricidade, como ocorreu com térmicas a gás natural na MP da Eletrobras”

Crise energética põe em risco operação de micro e pequenas empresas/O Globo (06.07)

Com a maior parte dos pequenos negócios faturando menos do que antes da pandemia, a crise energética pode colocar a operação em risco. Em 2019, a conta de luz representava 15% dos custos operacionais das micro e pequenas empresas. No ano passado, subiu ao posto de principal despesa para 28% dos empreendedores, segundo levantamentos feitos pelo Sebrae.

Em meio a crise hídrica, Bolsonaro descarta volta do horário de verão/Folha (06.07)

O presidente Jair Bolsonaro descartou nesta terça-feira (6) a volta do horário de verão, apesar do movimento de setores da economia para retomada do programa e da crise hídrica e energética.”

ONS pede que geradores de energia adiem paradas de manutenção/Folha (18.07)

A crise hídrica provocada pelo baixo volume de chuvas no país continua preocupante e o ONS (Operador Nacional do Sistema) emitiu um comunicado aos geradores de energia pedindo para que paradas técnicas e de manutenção sejam adiadas e evitadas durante o período seco.

Puxada por energia, prévia da inflação fica em 0,72% em julho, a maior para o mês desde 2004/Estadão (23.07)

Puxado pela alta de 4,79% da energia elétrica, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), uma prévia da inflação oficial, ficou em 0,72% em julho, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 23. Foi o maior resultado para o mês desde 2004, quando atingiu 0,93%, mas desacelerou frente ao 0,83% de junho. Em 12 meses, a alta acumulada é de 8,59%.

ONS vê esgotamento de praticamente todos recursos energéticos em novembro/Folha (23.07)

O ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) acendeu um novo alerta sobre os desafios do setor elétrico brasileiro neste ano frente ao cenário de grave crise hídrica nos reservatórios de hidrelétricas, prevendo um esgotamento de praticamente todos os recursos energéticos em novembro.

Crise hídrica já estava anunciada, diz pesquisador/Folha (26.07)

No início do ao passado, 6 dos 7 reservatórios que abasteciam a Grande São Paulo estavam com mais de 85% de seus níveis máximos. Dois deles (Rio Claro e São Lourenço)​ chegaram a ultrapassar a própria capacidade. Menos de um ano depois, a pior seca em quase cem anos começava a dar seus primeiros sinais.

Conta de luz: Aneel mantém bandeira vermelha nível 2 em agosto/Invest News (30.07)

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta sexta-feira (30) que as contas de luz vão continuar com a bandeira vermelha em seu segundo patamar em agosto. A decisão significa que os consumidores vão continuar pagando uma taxa adicional de R$ 9,49 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) nas contas de luz. O patamar é o mais caro do sistema de bandeiras tarifárias.

Seis em cada dez empresários acreditam que País enfrentará racionamento de energia, diz CNI/Estadão (10.08)

BRASÍLIA – Mesmo que o governo negue qualquer possibilidade de impor restrições no consumo de energia, o discurso não afasta a preocupação dos empresários em relação à crise hídrica e as condições de fornecimento nos próximos meses. Segundo levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 62% dos empresários consultados acreditam que é provável ou certo que haverá um racionamento de energia neste ano devido à grave situação dos reservatórios. Desses, 7% dizem ter certeza que será necessário impor esse tipo de medida.

Seca histórica faz 53 cidades do Sudeste, Sul e Centro-Oeste racionarem água/Estadão (13.08)

A seca histórica deste ano já faz pelo menos 53 municípios de cinco Estados racionarem água, afeta a navegação e ainda contribui para o desequilíbrio do ecossistema nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do País. Na lista de cidades com rodízio no abastecimento aparecem até centros urbanos grandes, como Curitiba e a região metropolitana.

Governo autoriza início de plano de racionamento de energia/Folha (23.08)

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, definiu as regras para o início do programa de racionamento de energia destinado a grandes consumidores. A medida, aguardada desde o agravamento da crise energética, entrou em vigor nesta segunda-feira (23) com a publicação de uma portaria no Diário Oficial da União.

Bolsonaro diz que hidrelétricas podem parar de funcionar e pede para ‘apagar um ponto de luz em casa’/Folha (26.08)

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pediu nesta quinta-feira (26) para a população apagar um ponto de luz em casa para economizar energia. Ele disse que algumas hidrelétricas podem parar de funcionar por causa da crise hídrica.

Taxa extra na conta de luz deve aumentar, diz Guedes: ‘Não adianta ficar sentado chorando’/G1 (26.08)

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quinta-feira (26) em audiência pública no Senado que a taxa extra na conta de luz, cobrada por meio das bandeiras tarifárias, deverá aumentar novamente em razão da crise hídrica. Para o ministro, “não adianta ficar sentado chorando”.

Bandeira vermelha da conta de luz terá alta de até 58%/O Globo (27.08)

BRASÍLIA —  A bandeira tarifária, uma sobretaxa que é acionada nas contas de luz quando o custo da geração de energia aumenta, deve  subir de R$ 9,49 para um valor entre R$ 14 e R$ 15 a partir de setembro. A decisão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) será informada no máximo até a próxima terça-feira. Será um aumento, portanto, entre 50% e 58%.

Geração de energia será insuficiente a partir de outubro, diz ONS/Metrópoles (27.08)

A partir de outubro, a capacidade geradora de energia do país será insuficiente para atender à toda população, informou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) nessa quinta-feira (26/8). De acordo com o órgão, a falta de chuva tornou “imprescindível” aumentar a oferta de energia em cerca de 5,5 GW já a partir de setembro.

La Niña pode reduzir chuvas em até 30% e prejudicar ainda mais hidrelétricas/Folha (29.08)

Os técnicos do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) contam com a volta no fim de setembro das chuvas ao centro-sul do país, onde a estiagem neste ano colocou em alerta os reservatórios de usinas hidrelétricas.

Retorno do horário de verão ganha apoio de entidades do setor elétrico/Folha (14.09)

Um documento elaborado por entidades ligadas ao setor elétrico defende o retorno do horário de verão como medida emergencial para enfrentar a crise energética. As associações pregam ainda que, no longo prazo, o governo deve priorizar o incentivo à eficiência energética para reduzir o risco de novas crises.

Represas de hidrelétricas de Sudeste e Centro-Oeste já operam abaixo do nível do pré-apagão/Estadão (17.09)

Sem chuvas e com alta do consumo de energia elétrica, o nível dos reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste alcançou o menor patamar, pelo menos, desde a crise de 2001, quando ocorreu o maior racionamento da história do Brasil. Em 2000, ano que precedeu o apagão, as represas estavam com 20,8% do armazenamento e, em 2001, já com programa de redução compulsória de energia, em 21,76%. Neste ano, até dia 15 de setembro, último dado do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o nível era de 18,23%.

No Rio Paraná, hidrelétricas de Ilha Solteira e Três Irmãos correm risco de paralisação/Estadão (11.10)

BRASÍLIA – As condições drásticas enfrentadas vividas na bacia do Rio Paraná, onde o transporte fluvial já foi comprometido devido à escassez hídrica, poderão levar à paralisação das hidrelétricas de Três Irmãos e Ilha Solteira, as duas maiores da região.

Rio São Francisco vira ‘salvador da Pátria’ contra crise hídrica e energética/Estadão (11.10)

BRASÍLIA – Mesmo castigado pela constante degradação ambiental, ocupações irregulares de suas margens e anos sucessivos de seca, o Rio São Francisco sobrevive e, hoje, é um dos principais aliados do País no enfrentamento da escassez hídrica e no combate ao risco de racionamento de energia.

Leilão emergencial de energia contrata 775,8 MW médios e 1,22 GW de potência/Valor Econômico (25.10)

“O leilão emergencial para contratar energia de reserva terminou com a negociação de 775,8 megawatts (MW) médios e 1,22 gigawatts (GW) de potência. Ao todo, o certame contratou 17 projetos, sendo 14 usinas térmicas a gás natural, uma térmica a biomassa e duas usinas solares.”

Conta de luz vai subir 21% em 2022 por causa de rombo da crise hídrica, prevê agência/Estadão (12.11)

BRASÍLIA – O aumento no preço da conta de luz não dará trégua ao consumidor no ano que vem. O reajuste que documentos oficiais do governo e do próprio setor elétrico preveem é superior a 20% em 2022, uma alta que vai turbinar ainda mais a inflação e corroer a renda do cidadão.

Observação: Esse conteúdo não representa, necessariamente, a opinião da Fundação Podemos.

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