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Acervo Temático: CPI da Pandemia XII

Acervo Temático: CPI da Pandemia XII

A CPI da Pandemia está de recesso parlamentar e, por isso, os membros da Comissão não se reuniram e nenhuma testemunha ou investigado foi ouvido. Ainda assim, tivemos alguns desdobramentos das investigações encabeçadas pela CPI: a entrevista com o presidente da comissão Omar Aziz; o desdobramento das investigações sobre a Precisa Medicamentos, que atuou como intermediária na compra de Covaxin; a quebra de sigilo e a investigação de Roberto Ferreira Dias; a possível reconvocação de Mayra Pinheiro após o vazamento do vídeo em que ela se prepara para a CPI; e mais.

Governo Bolsonaro agiu contra vacinas que respondem pela maioria das doses aplicadas, aponta CPI/G1 (17.07)

As vacinas da CoronaVac, do Instituto Butantan, e da Pfizer, que sofreram resistência do governo Jair Bolsonaro para serem compradas, segundo aponta a CPI da Covid, respondem hoje por 50,2% das doses aplicadas no Brasil. Neste sábado (17), o início da vacinação no país completa seis meses. Até sexta-feira (16), 15,73% da população foi totalmente imunizada (tomou duas doses ou a dose única).

Gilmar Mendes afirma que governo ‘se autoexcluiu’ do combate à pandemia/G1 (17.07)

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, negou, durante entrevista divulgada neste sábado (17), que o tribunal tenha retirado poderes da União para atuar contra a pandemia da Covid-19. Segundo ele, o governo federal “se autoexcluiu” do combate à crise sanitária.

Presidente da CPI: Bolsonaro é o Forrest Gump, contador de história/Metrópoles (19.07)

Em reação à insinuação do presidente Jair Bolsonaro de que a CPI da Covid quer derrubar o governo, o presidente da comissão, Omar Aziz, afirmou nesta segunda-feira (19/7) que Bolsonaro “todo dia arranja uma desculpa” e o comparou a Forrest Gump – personagem do cinema, conhecido por contar histórias.

Irmão do deputado Luís Miranda diz à PF que trocou celular e não tem conversas sobre pressão no caso Covaxin/O Globo (19.07)

Em depoimento à Polícia Federal, o servidor do Ministério da Saúde Luís Ricardo Miranda afirmou que não guardou o backup com as conversas que mostram que ele foi pressionado por superiores pela compra da vacina indiana Covaxin. O servidor disse que trocou o seu celular e que não salvou os arquivos originais do antigo aparelho. Luís Ricardo foi ouvido na quarta-feira passada, no inquérito que apura as negociações do imunizante pelo governo federal.

Quebra de sigilo mostra ligações entre Roberto Dias e empresa investigada na CPI da Covid/O Globo (19.07)

BRASÍLIA – Dados da quebra de sigilo telefônico do ex-diretor de logística do Ministério da Saúde Roberto Dias revelam uma série de contatos com uma empresa investigada pela CPI da Covid, além de ligações e mensagem de texto com políticos da base do governo Bolsonaro. Os registros, aos quais O GLOBO teve acesso, estão sendo analisados pela CPI da Covid e fazem parte de uma frente de investigação que apura suspeitas de irregularidades em contratos firmados pela pasta durante a pandemia.

Documentos da CPI da Covid expõem papel de Guedes no atraso das vacinas/Folha (19.07)

Documentos da CPI da Covid expõem contradições do time do ministro Paulo Guedes sobre a elaboração da MP (medida provisória) das vacinas. Negacionismo e preocupação com risco fiscal atrasaram a compra com a Pfizer.

CPI foca em empresa para revelar propinoduto no Ministério da Saúde/Correio Braziliense (20.07)

A CPI da Covid começa a formar a convicção de que havia no Ministério da Saúde um suposto esquema de pagamento de propina a parlamentares e servidores da pasta, e que a empresa VTC Operadora Logística (VTCLOG) seria a chave para trazer à tona a estrutura ilegal. Ontem, o presidente da comissão de Inquérito, senador Omar Aziz (PSD-AM), disse ter certeza de que o ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias era o “grande operador” da organização que funcionava dentro na Pasta.

Por ordem de Anderson Torres, PF envia ao STF pedido para investigar Miranda/Correio Braziliense (20.07)

A Polícia Federal enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedido de autorização para investigar o deputado Luís Miranda (DEM-DF). O parlamentar denuncia a existência de um esquema de corrupção para recebimento de propina na compra de doses da vacina indiana Covaxin.O pedido inicial para que o congressista seja investigado partiu do ministro Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo.

Intermediária da Covaxin recebeu de clínicas R$ 9,5 milhões como ‘adiantamento’ por vacina que nunca chegou/O Globo (21.07)

BRASÍLIA – A Precisa Medicamentos, empresa que vendeu a vacina indiana Covaxin ao Ministério da Saúde, arrecadou pelo menos R$ 9,5 milhões vendendo o imunizante a 59 clínicas privadas no início do ano, segundo documentos obtidos pela CPI da Covid. As empresas pagaram um “sinal” de 10%, mas ficaram sem a vacina. Algumas buscam um ressarcimento, já que o prazo contratual para a entrega das doses, estipulado no final de abril, expirou.

‘Capitã cloroquina’ disse que enviou perguntas para governistas da CPI fazerem a ela; veja vídeo/Folha (21.07)

A secretária da Gestão do Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, afirmou ter enviado a senadores governistas da CPI da Covid perguntas para que eles fizessem a ela durante o depoimento que prestou à comissão.

CPI da Covid quer reconvocar Mayra Pinheiro, a capitã cloroquina/O Globo (22.07)

Mayra Pinheiro, secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde, deve ser reconvocada a depor na CPI. O requerimento do senador Humberto Costa já fopi protocolado à CPI — e a tendência é que seja aceito.

MPF investiga ex-diretor do Ministério da Saúde por suposto pedido de propina/O Globo (23.07)

O Ministério Público Federal abriu inquérito para investigar Roberto Ferreira Dias, ex-diretor da de Logística do Ministério da Saúde, por suposto pedido de propina em negociação para a compra de vacinas contra Covid.

Fabricante da Covaxin anuncia fim de acordo com Precisa e nega autenticidade de documentos enviados à Saúde/O Globo (23.07)

BRASÍLIA – Em comunicado, o laboratório indiano Bharat Biotech anunciou o fim do acordo com a Precisa Medicamentos para vender a vacina Covaxin no Brasil. Segundo a Bharat, o memorando de entendimento firmado em 24 de novembro de 2020 foi rescindido, ou seja, a Precisa não representa mais a empresa indiana.

Mesmo em recesso, trabalho de bastidor da CPI rende ‘muitos frutos’/Opinião Estadão (23.07)

A primeira semana de recesso no Congresso não desviou o foco da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, que se dividiu em sete núcleos para acelerar investigação sobre suposta omissão e corrupção do governo federal na pandemia. “Os trabalhos continuam intensamente”, conta a jornalista Eliane Cantanhêde no novo episódio de Por Dentro da CPI.

Observação: Esse conteúdo não representa, necessariamente, a opinião da Fundação Podemos.

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