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O futuro da Segurança Pública

O futuro da Segurança Pública

O roubo e furto de celulares no Brasil estão diretamente ligados ao crime de receptação, alimentado pela alta demanda e valor desses dispositivos. Em 2023, foram registrados mais de 937 mil casos no país — cerca de dois por minuto — sem contar os que não são notificados. Segundo a Interpol, redes criminosas transnacionais já faturavam cerca de 500 mil dólares por dia desde 2014 com esse mercado. A revenda de celulares roubados sustenta o crime organizado, financiando atividades como tráfico, fraudes bancárias e estelionato, o que amplia o poder de facções criminosas. Por isso, combater a receptação vai além de conter crimes patrimoniais: enfraquece financeiramente essas organizações. A Anatel tem papel central nesse enfrentamento, criando normas e fiscalizando o setor. Suas ações incluem o bloqueio de celulares irregulares e a conscientização da população. Entre as principais medidas, está o Cadastro de Estações Móveis Impedidas (CEMI), desenvolvido em parceria com operadoras e forças de segurança, para rastrear e impedir o uso de aparelhos furtados.

Observação: Esse conteúdo não representa, necessariamente, a opinião da Fundação Podemos.

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