Fundação Podemos: Recentemente o FMI afirmou estarmos na pior recessão global desde 1929, com uma retração de 3% do PIB global e de 5,9% do PIB brasileiro. Como o senhor analisa o contexto político- econômico atual e as possibilidades de recuperação desse cenário? As medidas de estímulo monetário que os Bancos Centrais têm tomado seriam suficientes para superar a recessão?
É muito difícil analisar “possibilidades de recuperação” nessa crise, por causa do ineditismo e da intensidade da mesma. Não se trata de uma crise financeira clássica ou mesmo de uma crise desencadeada por guerras mundiais, mas uma crise sanitária dramática que obriga a maior parte das pessoas (todas, inclusive os trabalhadores) e das empresas a paralisarem ou semiparalisem a produção.
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