Com periodicidade, a Fundação Podemos divulga uma série de estudos e artigos de opinião produzidas por intelectuais e especialistas do Brasil e do Mundo.
Nesta edição, divulgamos: a entrevista da antropóloga Lilia Schwarcz ao Sesc São Paulo; a discussão sobre as políticas de educação necessárias no Brasil feita por Priscila Cruz; Martim Vasques da Cunha argumenta como o impasse atual brasileiro atesta o fracasso do modernismo em reformar o país por meio da revolução estética; Guilherme Fernandes em sua análise sobre o legado do bolsonarismo para a política externa e prestígio internacional brasileiro; e a matéria de Lilia Rzheutska e Anastasia Shepeleva sobre a falta de legitimidade dos referendos de anexação de territórios ocupados pela Rússia na Ucrânia.
Entrevista com a antropóloga Lilia Schwarcz/Sesc São Paulo (01.09)
Lilia Schwarcz, importante antropóloga brasileira, em entrevista ao Sesc São Paulo, discute os temas relacionados ao centenário da independência, ao centenário da Semana de Arte Moderna e a importância do trabalho de Lima Barreto.
Descaso com analfabetismo infantil lembra conivência com a escravidão/Folha (16.09)
Priscila Cruz, presidente-executiva e cofundadora do movimentos Todos Pela Educação, discute a necessidade de termos uma política educacional do Brasil que traga frutos no médio e longo prazo, ao invés de beneficiarmos medidas imediatistas, além de elencar políticas a serem tomadas para melhora e reforma da educação básica no Brasil.
Fim trágico de Macunaíma diz muito sobre governo desastroso de Bolsonaro/Folha (24.09)
Martim Vasques da Cunha, doutor em ética e filosofia pela USP, se aproveita do centenário da Independência e do centenário da Semana de Arte Moderna para trabalhar como o impasse atual brasileiro atesta o fracasso do modernismo em reformar o país por meio da revolução estética.
Uma escolha nada difícil/Le Monde Diplomatique (29.09)
Guilherme Fernandes analisa trata da importância da Corte Internacional de Justiça e a escolha do indicado de Bolsonaro, para argumentar que o legado bolsonarista poderá ainda causar danos às relações internacionais e ao prestígio do Brasil mesmo sem a reeleição do presidente.
Em “referendos”, ucranianos votaram sob a mira de armas/DW (29.09)
Lilia Rzheutska e Anastasia Shepeleva descrevem a falta de legitimidade dos referendos de anexação dos territórios ucranianos ocupados pela Rússia, expondo o uso da ameaça e os números falseados.