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Destaques da semana (18.12.20)

Destaques da semana (18.12.20)

Fique por dentro das notícias da semana:

Essa edição do clipping conta com uma seleção das principais notícias da semana: a pesquisa do Datafolha sobre a responsabilização do governo pela pandemia; a queda no IDH brasileiro; o plano de imunização do Brasil; o reconhecimento da eleição de Biden por Bolsonaro; a rejeição do Senado do indicado pelo presidente à delegação da ONU; e a decisão do STF sobre a obrigatoriedade da vacina.

Foto por Nataliya Vaitkevich em Pexels.com

Confira as notícias selecionadas na íntegra:

Maioria isenta Bolsonaro por mortes na pandemia, aponta Datafolha/ Folha (13.12)

“Para 52% dos entrevistados, Bolsonaro não tem nenhuma culpa pelo total de mortos pelo novo coronavírus no Brasil. Outros 38% disseram crer que o presidente é um dos culpados, mas não o principal, e 8% afirmaram que ele é o principal culpado pelas mortes.”

IDH: Brasil cai cinco posições no ranking da ONU com estagnação na educação/ Globo (15.12)

O Brasil caiu cinco posições no ranking de desenvolvimento humano das Nações Unidas, que mede o bem-estar da população considerando indicadores de saúde, escolaridade e renda. Dados divulgados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) mostram que o país recuou da 79ª posição em 2018 para a 84ª em 2019. A estagnação na educação foi a principal causa do resultado.

‘Brincando com Vidas’: Plano de vacinação contra Covid no Brasil está mergulhado no caos“/ NY Times (14.12) – Reportagem em inglês.

“Lutas políticas internas, planejamento aleatório e movimento antivacinas nascente deixaram o país, que sofreu o segundo maior número de mortes da pandemia, sem um programa de vacinação claro. Seus cidadãos agora não têm noção de quando podem obter alívio de um vírus que colocou o sistema de saúde pública de joelhos e esmagou a economia.”

Bolsonaro finalmente reconhece Joe Biden como presidente eleito dos EUA/ DW (15.12)

Mais de um mês após a vitória de Joe Biden, Jair Bolsonaro finalmente reconheceu nesta terça-feira (15/12) o democrata como presidente eleito dos Estados Unidos. Aliado e fã declarado do republicano Donald Trump, o brasileiro foi um dos últimos líderes mundiais a reconhecer o resultado das eleições americanas, que apontou a vitória de Biden em 7 de novembro.

Datas, prioridades e laboratórios: confira o Plano Nacional de Vacinação/ Estado de Minas (16.12)

O planejamento do governo federal é trabalhar com os seguintes laboratórios: Consórcio Covax Facility (composto por dez empresas e liderado pela ONU), Oxford/AstraZeneca (Fiocruz), Pfizer, Coronavac (Instituto Butantan), Bharat Biontech, Modena e Janssen.Apesar da politização da doença, insistentemente pregada pelo presidente Jair Bolsonaro, que chegou a dizer que não vai se vacinar, a Coronavac, vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan está na lista de imunizantes que possivelmente serão adquiridos pelo governo federal. O Butantan, inclusive, foi elogiado por Pazuello.”

Senado rejeita indicado de Bolsonaro para delegação permanente do Brasil na ONU/ Uol (16.12)

“Em uma derrota para o governo Jair Bolsonaro e o chanceler Ernesto Araújo, o Senado rejeitou hoje a indicação do embaixador Fabio Mendes Marzano para ocupar a posição de delegado permanente do Brasil nas Nações Unidas, em Genebra, na Suíça. Esta é a primeira rejeição de um diplomata pelo plenário no atual governo, algo considerado raro.”

STF decide que Estado pode obrigar vacinação contra covid-19/ Poder 360 (17.12)

“O plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu, nesta 5ª feira, autorizar a vacinação obrigatória no país contra a covid-19. Os ministros, no entanto, concluíram que isso não pode ser feito por meio da força ou de constrangimento aos cidadãos. Deve ser aplicadas medidas restritivas a quem se recusar a receber a dose.”

Recomendação de podcast:

Gigantes que dominam as redes – Café da Manhã (15.12)

A instabilidade dos sistemas Google em vários países, inclusive Brasil, nessa segunda-feira (14.12) causou preocupações com a dependência dos serviços de tecnologia nas mãos de alguns grandes conglomerados. Com a predominância do teletrabalho pela pandemia, a discussão ganha notoriedade:

Observação: Esse conteúdo não representa, necessariamente, a opinião da Fundação Podemos.

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